sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Esse safadinho...

Não sei se já contei isso por aqui, acho que não. Então seguem três peripécias engraçadas do Gu:


1. Ele pede "cocolo" quando a gente começa a agarrar e beijar ele muito gostosinho. Daí que a gente agarra mais, principalmente a Titi Bibi.

2. Quando troco as fraldas dele, normalmente chamo o "amor" pra ajudar, jogar a caca fora enquanto termino de arrumar o Gu. Agora, quando termino, o Gu já começa a gritar "Amooooor, Amoooooor" pro Alan. Como o Gu de bobo não tem nada, ele já percebeu que o Papai dele se derrete todo com isso. Então, quando ele quer alguma coisa que o Alan não deixa, ao invés de Papai ele usa Amor na hora de chamar. Um picareta.

3. A Mi deu uma motinho pra ele de natal. No começo do ano minha mãe estava no pet shop e o cara que trabalha lá e adora o Gu levou ele pra dar uma volta na rua, com minha mãe por perto, é lógico. Ele mostrou a moto dele pro Gustavo. Na hora o Gu começou a apontar a moto e falar "Titi, Titi". Memória boa do baixinho.

As Primeiras Férias do Gordo (finalmente)

Está um trânsito insuportável, achei que era a hora certa pra colocar o post das férias em dia. Nunca vai ficar igual ao anterior, mas vou tentar...

Nossa viagem começou no dia 04 de janeiro. Tomamos todos os cuidados com cada detalhe pra ficarmos tranquilos, afinal era a primeira viagem do gordinho. Ao todo fizemos quatro paradas para que ele pudesse descansar o corpinho sexy. Levamos muitas frutas, sucos, água de côco e sandubas naturais, cada parada era um piquenique. Pertinho da serra demos dramin e ele dormiu um pedação da viagem, foi um santo remédio, ele chegou descansado e não ficou reclamando do ouvido. A trilha sonora da viagem foi recheada de cds gravados pelo Henri e do cd Canções de Ninar, do Palavra Cantada. O Gu ama, nós também.

Chegar na casa da Rosa foi delicioso, o Gu matou a saudade do vovô e da vovó, conheceu os "pipius, o boi, o pexí". Ele nunca tinha visto os bichinhos ao vivo e a cores, foi divertidíssimo. O tempo todo ele queria que o vovô e a vovó fossem ver os pipius com ele.

Ele conheceu todas tias e tios, tomando o cuidado de comer bolachinhas de natal na casa de todos. Amou o Tio Arno, se jogou no colo dele pra um abraço bem gostoso sem mais nem menos.

Conheceu os primos e caiu na farra em um domingo delirante de calor, apesar de continuar estranhando a água um pouco...

Outra coisa muito engraçada que aconteceu é que a Rosa tem fotos da família pela casa, e tem uma da Mi que fica na mesinha de centro da sala. O Gu olhou, apontou e começou a falar "Michele, Michele, Titi" sem ninguém estimular nem nada. Acho que os dois estavam com a alegria em sintonia, por que foi exatamente nesse dia que a Mi ficou noiva do Tato. Foi muito fofo, ligamos na hora pra contar.

Os dias que passamos em Zimbros foram típicos de paulistanos sortudos: dos cinco dias que ficamos lá, apenas pegamos um de sol. Como não choveu o tempo todo (ufa), o Gu conseguiu aproveitar bastante a praia. O único dia de sol rendeu fotos e momentos memoráveis, ficar agarradinha com o Gordo na água e saber que ele só estava comigo daquele jeito por pura confiança foi sensacional. O baixinho se comportou como um típico garoto certinho da cidade: tinha nojinho da areia, foi acostumando a brincar com os brinquedos aos poucos, mas tinha nojo de ficar com areia na mão. Pulava cada galho, cada concha na areia, no maior estilo Jack Nicholson no "Melhor é impossível". Em alguns momentos ele se soltou e não quis nem saber, mas a maior parte do tempo era cauteloso. Entrar na piscina da pousada nem pensar, entrava em desespero. Eu também fiquei frustrada quando percebi que não sei mais nadar do mesmo jeito de antes, queria muito voltar, quem sabe esse ano não rola. Foram dias maravilhosos, a praia era completamente sem ondas e a água cristalina. Bem vazia, do jeito que a gente gosta.

Saímos de Zimbros e passamos um dia no Balneário Camboriú. Arrisco falar que foi o passeio que o Gu mais gostou, ele ficava dentro do bondinho soltando vários "nossas e oias", sem medo nenhum e com um sorriso de orelha a orelha.

Voltamos para casa da Rosa e o Gu chegou lá se sentindo um homenzinho, balançando os bracinhos, o dono do pedaço, rssss... Foi muito engraçado. Passamos mais dias maravilhosos, regados a comidinha caseira, suco de acerola e geléia de amora no pão caseiro. Muito muito bom, só de pensar já dá água na boca.

Demos uma passadinha em Pomerode, cidade mais fofa do Vale do Itajaí. A cidade toda parece uma casa de bonecas, é tudo bem cuidado, bonitinho. Assistimos a parada da Festa Pomerana, o Gu ficou encantado com os cavalos. Também foi a primeira vez que ele visitou o Zoo. Foi muito divertido, ele amou conhecer os macacos, mas ficou meio tenso de ver os bichinhos tão de perto. Segurava a chupeta com força e chupava freneticamente quando o medo apertava. Tiramos fotos da Zazá, da Sissi, de todos os bichinhos. Compramos chocolates deliciosos, mas eles chegaram derretidos na volta. Tão derretidos quando a gente no último dia na casa da Rosa, choramos até.

O duro foi voltar e encarar Sampa de novo, com essa aventura que vivemos todos os dias. Amo essa cidade, mas juro que queria pegar menos trânsito e ficar mais tempo com o Gu.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Fa Fo Fu... Sinto cheiro de comida!

O Gu completou 01 ano e seis meses no dia 19 de janeiro.

Levamos ele na Dra. Cleide para a consulta trimestral e descobrimos que nosso pequeno grande garoto cresceu 04cm em apenas três meses: agora ele está com 90.5cm, altura de garotinhos de 02 anos e 02 meses. Ele tem a mesma estrutura corporal do Alan, comprido e magrinho. Como diria um grande amigo, um graveto de pancinha.

Ele está bem: bem terrível e parece que adorou ouvir quando a Dra. Cleide falou que tudo bem se a Titi Gabi der uma bala de bananinha pra ele de vez em quando...

É muito bom ter a Dra. Cleide sempre por perto, é médica, amiga, uma fofa! O Gu adora ela, só chora um pouquinho na hora de mexer na pistola e afins pra não perder o costume, mas ama de paixão.

Não fomos no Teatro de Bonecos: o Gu estranhou a mudança de horário e dormiu até, nas horas erradas. Vamos ver se rola no próximo domingo, tô curiosa pra saber qual será a reação dele.

Quando a genética fala mais alto

Meu Pai me ensinou a ler gibis. Ele adorava as histórias da Turma da Mônica, sempre levava um gibi pra casa. Até hoje temos o primeiro número da Turma da Mônica, quando as carinhas deles ainda eram meio ovais.

Na verdade meu Pai me ensinou mais do que isso, ensinou a ler gibis no banheiro... Minha mãe queria morrer, por que só tínhamos um banheiro no apartamento e muitas vezes ele estava ocupado com um dos dois lendo os gibis do Maurício, gargalhando sonoramente de lá de dentro. Até na casa da minha Vó Cida tinha um estoque de gibis na terceira gaveta do armário do banheiro. Minha Avó ama o Chico Bento, até hoje levo um gibi pra ela de vez em quando.

Quando a Gabi nasceu minha mãe achou que ela seria diferente, por ser agitada e sapeca não ia querer levar os gibis pro banheiro... Acho que ela devia ter dois aninhos mais ou menos quando levou o primeiro gibizinho pro pinico. Era a coisa mais linda, ela sentadinha no pinico, com aquelas coxas enormes que Deus deu pra ela, vendo as figuras da revistinha da Mônica.

Mais uma vez a história se repete, olha o Gustavo aí fazendo sua iniciação nas leituras gibizais, rssssss.... Se segura mãe, logo logo tem mais um com gibizinho no pinico.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Ainda pra tomar coragem

Pra começar a pensar em falar nas férias...
Esse com certeza foi um dos melhores momentos da minha vida... Ter o gordo agarradinho comigo desse jeito foi simplesmente maravilhoso.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Tomando Coragem

Realmente foi uma tragédia o que aconteceu, não esperava perder o maior post que já havia escrito na vida por probleminhas tecnológicos (logo eu), mas é assim mesmo, em casa de ferreiro quem inventa demais entra pelo cano, rsssss...

Enquanto tomo coragem novamente pra dizer como foram nossas férias, o mundo continua rodando e o gordo aprontando... O Gu está um papagaio, repete tudo o que a gente fala, tudo mesmo. Está sendo ótimo, todo mundo segurando a boca para não falar coisa feia perto dele. Sai de um tudo: "vambola, eba, eita, Jesus, nossa, caxolo, puxa". Queria gravar cada nova coisinha que ele fala, cada nova descoberta, mas é difícil... Não quero forçar por que acho um horror aquelas mães que fazem do filho um mico de circo e induzem a criança a fazer as coisas. Perde a graça e a autenticidade, algumas coisas realmente ficarão só em nossas memórias. De vez em quando pego uma coisa ou outra e é o máximo.

Como bom leonino ele tem consciência de sua fofura, volta e meia solta um "ai, ai, ai mamãe", todo gostoso. Ele está numa fase que quer participar com a gente em tudo. Então ele dá uma risadinha boba, de super entendido no assunto e fala umas coisinhas fofas pra gente ficar encantado...

Continua super blaster carinhoso, agarrões em todo mundo sempre. Mas, para compensar, cruza os braços, faz bico e desconversa do assunto quando é contrariado.

Tecnologicamente correto, puxou os papais e já pluga o usb na entrada do computador pra pedir o Cocó dele. Esse Cocoricó que continua sendo a paixão primeira. Fala o nome dos personagens, o "Apípio, o Úlio, o Cocó e até o Dito". É um barato como eles se ligam nessas coisas...

Domingo queremos levar ele em um teatro de bonecos no SESC, espero que dê certo.